Origem do nome
Orphée é escrita francesa para o nome Orfeu. Orfeu vem do grego Órfeús (Ὀρφεύς) que significa "que vive a margem do rio" ou "que vive ao pé da montanha". Pela tradução do nome diria: "aquele que vive preso a algo". No caso, já explanado no próprio contexto do enredo de Saint Seiya, preso a seu amor por Eurídice. Baseado no mito de Orfeu e Eurídice da mitologia gregaOrfeu na Mitologia
No diálogo "Protágoras", Platão comparou o discurso de Protágoras à voz encantadora de Orfeu. Este foi um célebre aedo da época pré- homérica. Consta que cantava e tocava lira com tanta perfeição que até as feras amansavam e vinham-se deitar a seus pés. Atribui-se-lhe a invenção da lira e dos ritos mágicos e divinatórios. Em torno da sua figura Ter-se-ão desenvolvido os mistérios órficos, dos quais tão pouco se sabe.
A literatura do século V a.C. apresenta Orfeu, filho de Éagro, rei da Trácia (ou de Apolo), e da musa Calíope, como poeta, músico-cantor e tocador de lira que, com os seus acordes, move homens e animais, pedras e árvores, encanta tempestades e supera a harmonia do canto das sereias. Estes poderes de sedução são transpostos para o além com a sua descida aos Infernos para reaver Eurídice.
No dia de casamento com Eurídice, Orfeu teve um grande desgosto. A sua mulher morreu de uma picada de uma cobra ao fugir do assédio de Aristeu, aquele que ensinava apicultura. Orfeu desceu aos mundos inferiores para trazer de volta a sua mulher. Graças ao seu canto maravilhoso e ao som da sua lira, conseguiu que Hades, deus grego do mundo inferior, deixasse levar Eurídice com a condição de não olhar para trás enquanto não transpusesse os limites do inferno. Contudo, Orfeu não resistiu e olhou para ver se a mulher o seguia. Nesse momento ela desapareceu e ele foi fulminado por Zeus.
No entanto, existem outras versões do final deste mito.
A par da tradição literária surge uma tradição teológica - nem sempre separáveis - que também parece remontar ao século VI a.C., mas de que só possuímos documentos do século V a.C., segundo a qual Orfeu é o herói glorioso que penetra o reino dos mortos donde trouxe experiências e ensinamentos que vai divulgar entre os homens, através de ritos iniciáticos misteriosos. A primeira referência literária a esta faceta da personagem ocorre em Aristófanes, em fins do século V a.C., nas Rãs, verso 1032.
Conta a lenda que, depois que perdeu a sua esposa, Eurídice, foi aos infernos, à procura dela. Com seus cantos, chegou a comover o próprio deus Hades e conseguiu recuperar Eurídice; esta devia seguir o marido, à distância, e Orfeu estava proibido de olhar para trás. Na ânsia de rever a esposa, Orfeu infringiu a proibição e, dessa vez, Eurídice lhe foi definitivamente arrebatada.
Existem diversas versões acerca da morte de Orfeu. A versão mais conhecida é a que Dionísio invade a Trácia, o lar de Orfeu, e que as seguidoras de Dionísio (as Meneidas) desmembram-no membro a membro. A sua cabeça foi atirada para o rio Hebro, onde flutuou até Lesbos, cantando todo o caminho.
A lira de Orfeu é também atirada para o rio, e também flutua até Lesbos, que ficava numa praia perto do templo de Apolo. Apolo convence então Zeus que o instrumento deveria ser tornar numa constelação. Zeus concorda, e coloca a lira de Orfeu entre Hércules e Cisne.
Histórico
Devido a sua força abundante, Orphée é considerado uma lenda cujo poder se equipara a dos Cavaleiros de Ouro. Orphée tem uma intensa paixão por uma jovem denominada Eurídice. Em um trágico dia, Eurídice foi picada no seu pé direito por uma cobra venenosa, levando-a à morte. Orphée se dirigiu ao mundo de trevas governado por Hades. Chegando lá, Orfeu tocou uma linda melodia com sua lira para Hades, que se sensibilizou e concedeu o pedido que Orfeu o fizera, trazer Eurídice de volta a vida. Entretanto,o Imperador do Mundo dos Mortos deixou bem claro a Orfeu que durante sua trajetória rumo à saída do Inferno, o mesmo não podia olhar para trás uma vez sequer. Pandora tem o intuito de fazer que Orfeu fique no inferno, acha que Hades ficaria feliz se pudesse ouvir o som da lira de Orfeu mais vezes, e trama um plano junto com o espectro Faraó de Esfinge entregando ao mesmo um espelho para que o mesmo ludibriasse Orfeu, criando uma falsa luz que Orfeu poderia confundir com os raios de sol.Próximo da saída, Orfeu comete o trágico erro de olhar par trás e com isso ele nota que grande parte do corpo de Eurídice se transformou em pedra. Mais tarde Orfeu encontra Seiya e Shun e os salva do ataque de Faraó de Esfinge. Após Faraó contar a Orfeu todo o plano tramado por Pandora, Orfeu vê que o que fez foi errado ao tentar trazer Eurídice de volta a vida e promete lutar como um verdadeiro Cavaleiro de Atena. Orfeu então derrota Faraó e segue com Seiya e Shun por um caminho secreto de conhecimento de poucos rumo à Giudecca. Chegando lá, tenta matar Hades, mas é interrompido por Radamanthys de Wyvern que dispara um golpe fatal contra o Cavaleiro de Prata. Percebendo que sua morte era certa, Orfeu faz seu último ato se agarrando a Radamanthys e mandando Seiya desferir seu Meteoro de Pégaso. O golpe dá um fim ao Cavaleiro de prata, que antes de morrer, deixa a responsabilidade a Seiya e Shun de proteger Atena.
Ops! Orfeu tocando Lira para os Cavaleiros de Ouro: entenda a falha!
Problema 1: Idade do Orfeu
A idade oficial do Orfeu de Lira é de 19 anos. O fato dele ser lendário pode ser referente ao seu poder e não a sua idade. Com isso é possível concluir que na cena ele tinha 19 anos e quando foi para o Inferno, acabou não envelhecendo mais. Esta é uma teoria interessante e que tem fundamentos.
Problema 2: tempo em que a cena passou
Concluindo que Orfeu tinha 19 anos na cena, seria impossível ela ter acontecido antes do Saga de Gêmeos matar Shion (ou Ares e depois Shion, caso siga a história do anime) pois neste caso Aiolia não seria adulto e sim uma criança, além disso o Cavaleiro de Gêmeos estava desaparecido do Santuário e não poderia estar lá. A única teoria que poderia validar (mas não totalmente) a cena seria o fato de Saga de Gêmeos já ter matado Shion (ou Ares), sendo assim seria ele o mestre ali na cena, e a armadura de Gêmeos que aparece ali seria uma ilusão criada por Saga (mas entra no pequeno problema do desaparecimento do Cavaleiro de Gêmeos novamente, então ele não poderia criar uma ilusão). Outra coisa estranha na cena é o fato de Shura estar com o rosto coberto e utilizando um capacete fechado (igual da série antiga) e não a "tiara" igual do mangá. A pergunta é? Porque a Toei mudou isso? Foi falha? Esqueceu que na Fase Santuário de Hades ela adotou o padrão do mangá para as armaduras?
Na minha opinião foi uma falha mesmo, dois personagens invalidam a todo momento a cena: Saga de Gêmeos e Aiolia de Leão!
Death trip serenade (Serenata da Viagem da Morte)
Agora a parte mais gostosa os cloths!
Bom é isso aí gente, espero que tenham gostado dessa postagem. E sobre a parte “Ops! Orfeu tocando Lira para os Cavaleiros de Ouro: entenda a falha!” quem puder esclarecer melhor essa “falha” contar melhor etc..ficarei imensamente grato!Até a próxima!
Adoreei.
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